sexta-feira, 25 de março de 2011

Wake up, Neo.

Esses dias terminei cometi Facebookcídio. Muita gente já me disse que é besteira e tal, mas também tem muita gente que não usa redes sociais e vive normalmente. Excluí meu Orkut por 2 motivos: Um pessoal e o outro técnico. O Facebook excluí por motivo pessoal também: encheu o meu saco. Estou cansado de relações virtuais com as pessoas. Postar mensagenzinhas de status, mostrando como eu sou feliz, o que eu acho de alguém que eu não tenho coragem de falar na cara, então deixo implícito ali numa mensagem. Claro que cada um usa do jeito que quer, e que tem muita gente que não faz isso que eu critiquei...

E o problema também era comigo mesmo: sou curioso. É a natureza do cientista, ou de quem usa o método científico, que é explorar. Sou curioso e noiado. Vou ficar curioso e bisbilhotar a vida alheia, o que eu repudío com todas as minhas forças. Pode ser que eu perca um pouco de comunicação com algumas pessoas, mas só com aquelas que eu era "amigo" dentro da matrix, porque meus amigos fora dela continuam pra sempre.

Continuo com o Twitter pois acho que, apesar de ser uma rede social também, e de ter gente que vive postando "como sou feliz", o índice de bisbilhotagem alheia é muito menor e ainda consigo me informar sobre o que acontece no mundo, coisa que as outras redes sociais não conseguiam fazer. De resto, quem quiser entrar em contato terá de ser ou por celular, e-mail ou por MSN, ICQ ou GTalk... Olha como estou isolado do mundo...

quarta-feira, 23 de março de 2011

Para os sabichões

Blind (Face to Face)


What if i'm right and your wrong
What if you knew it all along
What if i figured out that i did not belong


What if it always bothered me?
What if i never did believe?
Would it be wrong if i decided i should leave?


If i pretend i was blind
And struck it from my mind
Would it still be there?
What if i'd do anything to make it seem all right
It's all right


What if it's all inside my head?
What if those words were never said?
Would it be easier if i just forgot?


What if i didn't run away?
Could it be any other way?
Would it be wrong if i decide i should stay?

segunda-feira, 21 de março de 2011

Complicado

As imagens mais difíceis de se ver são as que estão bem na ponta dos nossos narizes.
As palavras mais difíceis de se ouvir são as que são ditas mais alto.
As respostas mais difíceis de se obter estão em nós mesmos.

A angústia de não saber, não conseguir encontrar a ponta do emaranhado de sentimentos...

Pior é imaginar que a resposta é tão simples que sinto raiva de esperar para encontra-la.
Pior é achar que o nosso problema é idiota perto do que passam poraí.
Pior é ser teórico e só fazer merda na prática.
Pior é ficar se cobrando.

Só a música e a cerveja me entendem hoje.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Férias

Nada como alguns dias de férias para colocar tudo no lugar. E foi só chegar a ilha de Florianópolis, aqui onde estou, pra ver o quanto eu estava noiádo com várias coisas. Vida de paulista é paranóica mesmo. Ninguém que conheci daqui até agora toparia ir pra SP...
Não que SP seja o pior lugar do mundo, tem muitas coisas boas... a noite da capital ainda é imbatível... mas como disse antes, vc nem percebe, mas vai trabalhando, preocupando com o transito, faculdade, e esquece de aproveitar a vida. Aqui a diferença é que as belezas naturais estão bem no seu nariz, o que torna difícil de ignorá-las.
Enfim, muito legal a cidade, muitos lugares mto bonitos pra visitar ainda... Como disse pro meu chefe, vou voltar com uma cabeça bem melhor pra Ribeirão... pra resolver os rumos de minha vida a partir do início da minha quarta década!